Saúde

Saúde

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no pós Segunda Guerra Mundial, o conceito de saúde vai além da ausência de doença, tomando uma proporção que envolve o ser humano e seus aspectos biopsicossociais. Tais aspectos geraram uma nova demanda para as instituições de saúde, que abrem espaço para o campo das Práticas Integrativas em Saúde, entendendo o homem como um ser multidimensional, possuidor de necessidades complexas.

Nesse contexto, as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde se apresentam no rol multiprofissional de atividades em saúde, que oportunizam a utilização de tratamentos complementares em associação à Medicina Convencional.

Entre esses tratamentos destaca-se a Aromaterapia como uma Terapia Bioenergética, Alternativa e Holística, reconhecida como prática humanizada, que visa oferecer equilíbrio mental, físico e espiritual, capaz de proporcionar melhoria global da saúde, através da utilização de recursos terapêuticos baseado em conhecimentos tradicionais, sendo incorporada às terapias do Sistema Único de Saúde (SUS), desde 2018, obedece aos padrões de complementaridade e acolhimento entre as populações vulnerabilizadas.

Ao analisar o aspecto da saúde humana sob a ótica dos parâmetros, acima mencionados, que levam em consideração uma visão sociológica em conjunto com o interesse científico, observamos a construção de um novo conceito de ciências da saúde, antes limitada à visão mecanicista da biologia, da física e da química, dando espaço às técnicas que observam áreas mais sutis da existência humana, capazes de proporcionar acesso ao bem-estar, saúde e qualidade de vida ao indivíduo.